Adega Cooperativa de Borba inova e reforça gama Montes Claros

 

Informação à Imprensa – 05-07-10

Estreia do “Colheita” e novo “Garrafeira”

Adega Cooperativa de Borba inova e reforça gama Montes Claros

  • Um Colheita Tinto 2008, um Colheita Branco 2009 e um Garrafeira Tinto 2006 são as boas novas da gama Montes Claros que agora chegam ao mercado

 

A Adega Cooperativa de Borba acaba de ampliar e enriquecer a sua gama Montes Claros com a estreia de um novo produto denominado “Colheita” (branco e tinto), que passa a marcar a entrada na gama, reforçando em simultâneo o produto “Garrafeira”, agora com um novo tinto de 2006.

“A crescente importância da marca Montes Claros no canal horeca determinou esta opção de alargarmos a gama com um novo produto que complementasse o Reserva e o Garrafeira já existentes”, explica Manuel Rocha, novo CEO da Adega Cooperativa de Borba, salientando que, com o lançamento dos novos “Colheita” tinto e branco, “torna-se possível alargar, de forma considerável, a base de acesso à mais prestigiada gama de produtos da Adega”.

Para além do Montes Claros Garrafeira Tinto 2006, que surge como legítimo herdeiro do super-premiado Garrafeira 2005 (medalha de ouro no Concurso Mundial de Bruxelas 2009, entre outras distinções), a aposta do momento assenta nos novíssimos Montes Claros Colheita Tinto 2008 e Branco 2009, dois DOC Alentejo que recorrem às melhores parcelas das vinhas dos associados da Cooperativa, devidamente certificadas para a produção de Vinho DOC Alentejo – sub-região de Borba.

“Estamos perante dois vinhos dignos da marca Montes Claros, produzidos com uvas seleccionadas de qualidade e a pensar no gosto de um alargado número de consumidores”, sustenta Óscar Gato, enólogo da Adega Cooperativa de Borba, para quem a gama Montes Claros fica agora mais coerente e mais bem adaptada à procura do nosso mercado.

Montes Claros Colheita:

o novo acesso à gama

O Montes Claros Colheita Tinto 2008 é um DOC Alentejo é um vinho que junta uvas das castas Aragonez, Castelão e Alfrocheiro que fermentaram a temperatura controlada de 25 a 28 graus, tendo estagiado, após a fermentação maloláctica, 12 meses em depósitos de inox e três meses em madeira de carvalho antes do engarrafamento, apresentando um teor alcoólico de 13,5%.

Com uma cor granada e um aroma a frutos vermelhos maduros e ligeira especiaria, este tinto apresenta na boca um sabor macio e equilibrado, taninos suaves, frutados e condimentados, revelando-se ideal para acompanhar peixes gordos assados, carnes vermelhas grelhadas e queijos de pasta mole.

O Montes Claros Colheita Branco 2009 resulta das castas Roupeiro, Tamarez e Antão Vaz, tendo as uvas sido objecto de uma maceração pelicular de 12 horas antes da fermentação em cubas de inox com temperatura controlada a 18 graus, com posterior estabilização por frio e filtração. Para defender o carácter frutado e a juventude do vinho, o engarrafamento foi realizado em pleno Inverno.

Este branco, com um teor alcoólico de 13,5%, apresenta uma acentuada limpidez e uma cor citrina de limão maduro, com um aroma intenso a sugerir frutos tropicais e frutos secos. Equilibrado na boca, revela uma evidente sensação de frescura, de juventude, um sabor frutado maduro e um palato persistente.

Estes novíssimos Colheita têm o preço recomendado de €3.50.

Garrafeira 2006: um digno topo de gama

Quanto ao Garrafeira 2006, sucessor legítimo dos estreante Garrafeira 2005,trata-se de um tinto elaborado a partir de uma selecção prévia de vinhas velhas instaladas em solos de xisto, com controlo rigoroso de produção por hectare e recorrendo às castas Trincadeira, Aragonez e Tinta Caiada. A fermentação maloláctica ocorreu em barricas de primeira utilização de carvalho francês, americano e castanho, seguindo-se um estágio de 12 meses nas mesmas barricas a anteceder um estágio final em cave de 30 meses em garrafa.

De cor granada profunda e aspecto límpido, este Garrafeira apresenta um teor alcoólico de 14% e uma boa intensidade aromática, destacando-se as notas de frutos vermelhos em compota, café, chocolate e especiarias. Com taninos silvestres, mas suaves e encorpados, este tinto DOC Alentejo oferece um final muito prolongado, elegante e persistente. Em suma: um digno topo de gama.

Cada uma das 6500 garrafas produzidas tem o preço recomendado de €12.50.

Sobre a Adega de Borba

Fundada em 1955, a Adega de Borba produz anualmente 1 milhão de caixas de 9 litros, sendo um dos dez maiores produtores nacionais do seu sector. Os seus vinhos provêm de 2.200 hectares de vinha situada numa das melhores sub-regiões vitícolas do Alentejo, Borba. Foi distinguida com o estatuto de PME Líder e Excelência em 2009, tendo sido também a primeira empresa do sector em Portugal a obter a certificação ISO 9001:2008 e ISO 22000:2005, com implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar. Entre aas suas Marcas, destacam-se o Adega de Borba DOC, um dos vinhos mais vendidos em Portugal no seu segmento, o icónico Adega de Borba “Rótulo de Cortiça” Reserva, uma Marca com mais de 45 anos que se impôs como uma das referências no Alentejo, o histórico Montes Claros, uma Marca que remonta a 1945 e uma das primeiras a distinguir-se pela sua qualidade singular em Portugal, o  Convento da Vila, que tem sido largamente reconhecido pela sua óptima relação preço/qualidade, e a recente gama de monovarietais sob a denominação de Senses.

 

Para mais informações contactar por favor:

Lift Consulting:

Nelson Veiga /Suzana Pereira – 214 666 500

nelson.veiga@lift.com.pt / suzana.pereira@lift.com.pt