Garrafeira 2003, o clássico que brilha este ano

Imagem_Ed_Especiais_Garrafeira2003_PaginaUm clássico é sempre um clássico. O Adega de Borba Garrafeira Tinto é um daqueles vinhos que marcam gerações, deixando sempre uma impressão de novidade e de tradição. Novidade pelas características próprias do ano, tradição pelo perfil exclusivo que sempre teve, desde a sua criação há mais de 10 anos.
O Garrafeira 2003 apresenta-se com uma novidade. A imagem foi refrescada, tornando-se mais contemporânea. Por dentro, o espírito é o mesmo de sempre: complexo e refinado, capaz de satisfazer os apreciadores de vinhos com idade, com suas nuances sensoriais terciárias. Pode ser consumido de imediato, mas o Garrafeira 2003 tem potencial de evolução para os próximos cinco anos.
O ano de 2003 foi quente e permitiu condições para uma qualidade excelente, razão porque foi possível criar um Garrafeira. As castas que formam o lote são as tradicionais alentejanas Trincadeira, Aragonez e Alicante Bouschet, provenientes de vinhas velhas, implantadas em solos argilo-calcários da região de Borba.

No total, foram produzidas apenas 12.000 unidades, o que atesta a qualidade e exclusividade deste vinho de cor granada. Na prova olfactiva mostra uma boa intensidade a frutos pretos, bem maduros, frutos secos, especiarias e folha de tabaco. A análise gustativa revela um sabor macio, com frescura a frutos vermelhos, chocolate, ligeira tosta, café e taninos suaves especiados, com estrutura, equilíbrio e finesse a persistir longamente.
O vinho Garrafeira 2003 deverá servido a uma temperatura entre os 16º e os 17º Célsius. Pratos de caça, borrego, porco, vitela, queijos ou mesmo doces conventuais são as iguarias que melhor o podem acompanhar.